segunda-feira, 22 de junho de 2009

LIBERDADE=LIBERTINAGEM

A Lei Seca foi instituída no Brasil há um ano, mas mesmo os dados comprovando que ela tem diminuído os acidentes de carro algumas pessoas ainda insistem nisso. Há um mês atrás um queridíssimo amigo saindo de uma boate se acidentou depois de um porre que havia tomado. Ele não estava dirigindo, mas deu a direção para quem tinha menos habilidade do que ele. Resultado: espacou, mas não ficou ileso teve algumas escoriações. Resultado 2: preocupação para família e amigos que amam essa pessoa. Recebi um e-mail da minha amiga nova-iorquina informando a sua preocupação pessoal com as pessoas que andam de bicicleta pois, não utilizam os equipamentos obrigatórios e que muitas vezes não respeitam o trânsito. Do mesmo modo acontece com quem anda de moto. A amiga em questão encontrava-se em uma reza constante porque um queridíssimo amigo seu de BH estava agora internado, com pouca esperança de sobreviver depois de um ônibus ter batido na sua bicicleta. Se ele estivesse com os equipamentos obrigatórios teria mais chance. Esse e-mail me chamou atenção para o fato de como as coisas vão chegando cada vez mais perto da gente... No domingo pela manhã às 9:30 hs, aproximadamente, recebi uma ligação de Floriano no interior do estado do Piauí, onde um primo meu havia se acidentado de carro após ingerir grande quantidade de álcool. O primo estava com mais dois amigos no carro e somente um deles sobreviveu, o carro, segundo contam capotou três vezes sacando fora o primo, enfermeiro de 27 anos. A família em choque porque o carro foi dado recentemente para o filho mais velho e o mesmo divertindo-se esqueceu do cinto de segurança e que bebida com direção não combina. Parece que esperamos que as coisas aconteçam bem perto de nós para nos sensibilizar e nos cuidar. Passe adiante o exemplo.






Um comentário:

  1. o problema é que a gente tem memória curta. nos sensibilizamos, refletimos e não demora muito já nos pegamos fazendo bobagem. Já dirigi depois de beber e conheço um monte de gente que tb já o fez e continua fazendo. o problema vai além. é cultural, comportamental ou sei lá o quê. Não vai ser fácil, mas espero que consigamos mudar isso. sorte pra gente. beijos.

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