Por mais distantes que as pessoas sejam uma das outras, mesmo que alguém não faça parte da sua vida, você vai quere um dia saber algo sobre a vida dela. É natural do “ser-desumano”. A curiosidade comum a todos nós, pode ser eficiente quando queremos contar para a amiga que aquele bofe é um bofão, ou que ele na verdade é só mais um cara. Tudo isso sempre depende do ponto de vista... Se a sua ‘amiga’ estiver interessada no cara, ou com inveja porque ele olhou para você e não para ela, as informações já podem parecer distorcidas. Aquele emprego que você queria, você soube por alguém que o chefe é uma onça e que ele parece um tarado com as funcionárias. A verdade sobre as coisas, e já tenho falado disso com uma certa frequência, é muito relativa. Mas sempre me incomoda como nós ‘seres-desumanos’ conseguimos ir acima disso. Não importa o que aconteceu, muitas vezes não sabemos a verdade, mas é do nosso instinto fazer especulações sobre a vida de todo mundo. Coisas do tipo: “eu aposto que fulano estava era fazendo...”; “eu tenho é certeza que cicrano falou aquilo porque...”; “do jeito que ele(a) era não duvido que ele(a) tenha feito...” Nós especulamos sem saber as consequências do que isso pode nos causar futuramente. Já postado anteriormente: “com a mesmo força que julgas alguém, um dia será julgado da mesma forma”. Não esperemos piedade quando chegar a hora. Não precisamos de explicações sobre as coisas que não nos convém, o silêncio já é suficiente para nós. Aquele que sobre sofre as consequências deste comportamento comum a todos os ‘seres-desumanos’ geralmente é o último, a saber, e muitas vezes nem sabe o que está acontecendo. To gossip: fofocar.
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