Levo sempre comigo a política da boa vizinhança, mesmo em tempos de TPM. É bem verdade que podemos não gostar do fazemos, do que fazem com a gente ou vice-versa, mas se você parar para pensar este ser desumano tem limites. Você pode desistir ou mudar quando quiser. É a sua vida faça algo com ela. Nada de bom dia. Talvez eu atravesse a rua, ou simplesmente ignore o conhecido no supermercado com aquelas perguntas triviais que na verdade não significam nada, só para depois contar para fulano, que encontrou cicrano e que blá blá blá… não estava com uma cara boa não. Mesmo diante da hierarquia da empresa não gosto de pensar em pessoas pensando em escadas. As escadas você sobe ou você desce (você passa por ela) e na verdade as pessoas elas ficam conosco para sempre. Elas estão aqui por algum motivo. Não só para subir ou descer. Saber lidar com elas, tem sido praticamente um exercício mental e cansativo. Nos tempos de minha bisavó se dizia que os empregados deveriam comer depois do patrão ou fazer uma comida só para eles que não fosse a que foi servida. Os colaboradores de uma empresa, colaboram com o seu crescimento e consequentemente com o seu próprio. Não existe altruísmo aqui, é uma troca. Claro que essa visão contemporânea não é para todos. As empresas gastam com capacitação, presentes, colaborador do mês, contribuições extras e por aí vai. Mas percebo que na verdade existem pessoas que não pensam assim e se assustam e/ou rejeitam o novo. Eu tenho pressa. Pressa para fazer alguma coisa. Algo de verdade que eu possa contribuir não mais que uma bunda sentada em uma cadeira. Mas há também os que preferem ficar sentados. Eles geralmente não vão crescer na vida, estão sempre reclamando e estão amargurados pelas experiências que viveram. Para eles o copo está sempre faltando água. E para quê encher o copo, se eu estou bem como estou? Já dizia alguém: “ninguém é insubstituível”. A informação está para todos, não se pode mais dizer que não há acessibilidade, principalmente se você é assalariado. O deve faltar é objetivos, foco, persistência, perserverança e atitude. Vão sempre se destacar aqueles que foram à luta. Os que se acomodam com o que tem geralmente são esquecidos.
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