terça-feira, 16 de novembro de 2010
JUVENTUDE TRANSVIRADAAAAAAAAAAAAAAA
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
INVEJA MATA MESMO!
APATIA-INÉRCIA
Querida amiga da meia-noite,
Como foi profetizado, o retorno para casa foi o melhor e o pior dos últimos tempos. E ainda tende a melhorar e a piorar como sempre. Fiz a minha parte, como havia lhe falado e como já era de se esperar, a apatia era total. Apatia = s.f. Indiferença, insensibilidade, indolência, marasmo, inércia. Uma inércia irritante. O que eu poderia esperar de alguém inerte? Um sorriso? Um “boa noite”? Hahahahahahaha, só mesmo apatia. Decidi levar mesmo a sério o que o Mestre havia dito há uns meses atrás: “risque o meu nome do seu Orkut”. Quando falamos de amor, não há mesmo civilidade nisso só “arranca rabos”. Principalmente quando outrem quer fazer de conta que é uma pessoa superior. Engraçado, quando não estamos mais envolvidos e conseguimos ver o que não vimos antes. Está tudo claro. O Mestre havia dito: nada de “civilidade”, é só esperar o momento certo para saber que você irá querer espetar o diabo com vara curta.Não foi por falta de esforço acreditem, eu nem me esforcei tanto! Mas estava lá claro como um copo de tequila cheio até a borda: mentira. É irritante saber que eu aceitei a situação por “n” motivos. Primeiro porque sou verdadeira o suficiente para aceitar a verdade que eu escolhi para mim, se outrem ainda vive uma mentira eu não tenho OVOS a ver com isso. O pior isso me irrita! Segundo, eu não preciso disso. Eu não preciso forçar uma barra, por isso para mim é a coisa mais normal desse planeta. Fiquei irritadíssima com a postura apática, inerte de outrem. Ora bolas! Então para quê tantos segredos guardados via TIM? Porque não pratos numa mesa limpa? Mestre, é mesmo um monte de blá blá blá. Homem continua sendo um bicho escroto e estranho. E lhe aviso de antemão sou amiga de vários exs, mas os dois últimos queria saber “que porra é essa”? Qualquer dia desses o Tiririca conta essa história de fará sucesso nos seus shows. Afffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Fériassssssssssss, curtas, mas fériassssssss.
Ainda não contei da minha aventura no Rio de Janeiro para vocês, posso dizer que “ele continua lindo” como na música... Já na estrada para Cabo Frio é possível perceber porque as pessoas são tão encantadas por aquele lugar. Logo no início da viagem passamos por lindas montanhas, fazendas com gado pastando por lá. Coisa linda que só vemos na TV. Juro como ainda tentei tirar uma foto para postar aqui, mas acreditem, não tenho uma Nikon ainda. Na viagem conheci um cara simpático, que dizia os nomes de todos os lugares por onde passávamos e falava um pouco da história do lugar. Se ele mentiu ou não eu não sei, mas foi bom ter uma companhia. Como ele, conheci várias pessoas no caminho, interessadas em saber para onde eu ia, porque eu ia e quando ia voltar. Enfim, até que o rapaz era interessante, mas eu não estava querendo ser a “outra” – já que ele era casado e pela segunda vez, o próprio me contara. Com muito sono e euforia, cheguei a Cabo Frio, lá estava o “Escaravelho” me esperando na rodoviária: “a itinerante nordestina”. O sol estava quase de rachar, e eu só queria mesmo era me deitar após quase 12 horas de voos e ônibus. As saídas foram bacanas, os homens são realmente lindos e querem pegar você demais. Hahahahahahahaha! Se você comparar o assédio dessas duas regiões completamente antagônicas, vai descobrir que o cara que dá em cima de você no nordeste é uma coisa e o do sul é outra completamente diferente. Onde meus pais moram e onde fui criada a vida inteira, não existe esse assédio, ou você faz parte de uma rede de relações onde você poderá conhecer um cara bacana ou pode esquecer. Se tiver sorte quem sabe? Dificilmente você sairá para algum lugar para alguém chegar junto. Às vezes acho que eles têm é medo! Levando em consideração os meus 29 anos, aí é que a coisa fica pior. Hahahahahahahahaha! Homens nessa idade estão extintos na minha região. Por onde andam? Não que eu seja lá muito exigente, mas é verdade. No dia seguinte à minha chegada, minha amiga veio para nos fazer companhia por mais 4 dias. Como eu já havia postado anteriormente e agora confirmando: nós podemos por um instante até viver outra realidade, mas quando acordamos precisamos viver o que temos. Tempos atrás, amiga da meia-noite, você passara por essa situação e como eu disse é tudo ilusão mesmo. É maravilhoso, mas a nossa realidade é outra. E para que ficar de tão longe pensando em coisas que não vão acontecer? Estão achando e que não gostei é? Acreditem, ainda vou voltar e curtir mais!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
OWWWW CALOR DO INFERNO!
Necessidade fisiológica é uma coisa que mata o ser desumano! Semana passada depois das férias intensas e de poucos dias, resolvi inovar: eu queria matar a minha sede. Não uma sede comum, mas A sede. Depois de ter sido um pouco mau-servida no RJ, precisava de alguma coisa para preencher o vazio deixado da viagem. Levando em consideração o calor insuportável de Sobral e Fortaleza, eu queria uma água geladíssima! Daquelas boas mesmo, que desce e vai gelando tuuuuuuuudooooooo. Mas owwwww água difícil. Segundo Dr. De Bono que escreveu sobre a Teoria dos Seis Chapeús – que eu fiz o favor de não usar – devemos ponderar sobre as situações, utilizando cada um dos seis chapéus. Nós seres-desumanos somos muito burros! Aqui jaz uma burra de plantão. Era mais óbvio que o vendendo em questão não estava muito interessado em vender a maldita da água quando você chegou ao balcão. Ele mal olhou para você, passou mais tempo falando no celular – dando uma de idiota – e na verdade ele achou que estava apenas lhe retribuindo um favor. Um favor? É de lascar. Os gafanhotos na barriga eram o primeiro sinal do fracasso. Geralmente são borboletas, às vezes tem lesmas, mas gafanhotos não são um bom sinal. Por onde eles passam devastam as plantações, geralmente são umas pragas. No segundo contato era óbvio que o vendedor de água nem sabia que água ele tinha no freezer – me questiono se ele sabia ler, porque ela muito óbvio que eu queria apenas uma água da boa. No meio de suas ofertas das marcas de água para vender ainda deixou dúvidas. Com gafanhotos na barriga e escravizada pelo pensamento de matar a sede a todo custo decidi ficar com aquilo que me ofereceram no momento. E lá vamos nós! Como se eu já não soubesse do procedimento padrão de abrir garrafas de água, mas aquela estava especialmente trancada. Decidi dar socos, ignorar, contar uma história para ela, talvez ela também tivesse tido um dia ruim – eu acabara de fazer uma prova de merda. Todas as pessoas tem dias ruins! A garrafa enfim, gelada com gotas de suor nas minhas mãos e eu lá esperando por um milagre para ser aberta. Depois de tanta impaciência decidi esperar, logo porque já havia horas que estava querendo um gole daquela merda, um dia ela ia abrir. O resumo da ópera? Quando finalmente consegui me deleitar, se bem que no começo eu jurava que ia ser tudo de bom.... Quando começou a descer eu percebi que a bendita perdeu completamente a graça, e água quente é uma merda mesmo. E se não bastasse a insatisfação perdi foi a vontade de a tomar outra, para que? Vai dar muito trabalho novamente...
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Amizade ou amor?
Querida ‘amiga da meia-noite’, mais uma vez nos colocamos aqui jaz, um corpo estendido no chão. Defina-se então! Rimas à parte, eis que filosofar sobre o assunto, você sabe que não tem sido fácil. Desde que o mundo é mundo – se é que ainda é mundo devido às contigências atuais – nos aproximamos daqueles com quem nos assemelhamos. Quando nos perdemos no meio de tanto altruísmo, lá nos vem as mesmas perguntas de sempre: ‘onde foi que eu errei?’ Se partimos do pressuposto supracitado, de que semelhante atrai semelhante, não há motivos para nesse relacionamento fraterno nos permitir esses questionamentos. A vida está aí e isso nunca deixará de existir. Há de se considerar, que nós só somos amigos daqueles os quais nos querem. Ou você alguma vez ficou desejando horas a fio ser amigo(a) daquele(a) fulano(a)? No amor as coisas são completamente diferentes. Você nunca falou com ele(a) e a criatura está lá cavalgando nos seu sonhos como em algum conto erótico de Rachel Green, escondido debaixo do seu travesseiro. Desde a tenra infância somos desencorajados(as) a saber que não há compensações no amor, ou é ou não é. Seus amigos podem passar dias sem lhe ligar, mas você sabe que eles ainda estarão lá por você. Experimente isso com a tal criatura do seu atual ‘desdém’? Provavelmente, como na música de alguém, “(…) você planta e vem uma vaca e acaba com tudo”. Filosofia de forró, bem nordestino. Uma amizade perdida, dependendo de como for, foi só uma amizade. Um amor perdido, tem a dor da morte de um ente querido sentida. Embora a amizade tal qual o amor possua lá sua desavenças, esta nunca é UNILATERAL como o amor o é. Quantos dias você passou pensado que pessoa “a”, “b” ou “c” iam lhe ligar? Ou porque você tomou literalmente um porre porque viu ele(a) ficando com outra(o)? É através da amizade que passamos a ter o primeiro sentimento de autonomia. Freud diria aqui que a primeira ilusão amorosa que tivemos foi quando descobrimos ainda crianças que não somos os olhos e os ouvidos de nossas mães. Esse rompimento edipiano nos faz buscar valor em outras pessoas, por isso a existência do elo da amizade. É através dela que sabemos que há uma continuação de amor não correspondido. Caso clássico para isso, serve para aquele(a) que se isola durante o ‘amor’, se separa dos amigos e mesmo depois que volta lá estão eles, nem que seja para lhe jogar na cara a verdade nua e crua e ainda em sinônimo de altruísmo – por terem sido deixados para trás – acalantar o seu pranto.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
MAIS UMA …
Eu sempre acordo cedo, adoooooorooooooo acordar cedo. Tem coisa mais maravilhosa? Tem dias que invejo as pessoas que dormem até meio-dia, mas sinceramente não é para mim. Ontem, me balançando na minha redinha, sentindo o frio da manhã, um telefonema às 09:00 da manhã, mais uma vez me surpreende… Não que seja ruim o “um morto” lhe ligar, que você inclusive tem muito respeito pelos mortos – mas precisa revelar tanta falta de classe? Não sei porque, algumas pessoas depois que fazem a passagem fica apegadas a determinadas coisas aqui na Terra. Esse por exemplo, tem um desejo específico. Tudo bem, você pode manter um contato com o além, eles estão do outro lado, podem por vezes ver as situações de maneira melhor do que você. Nunca escondi como tenho medo de assombração, isso é um fato, principalmente quando há terceiros elementos envolvidos nisso. Depois que você decide enterrar “um morto”, decisão essa que deve ter no mínimo embasamento teórico e ciêntífico – precisa-se praticar o desapego total e absoluto. Há quem goste de manter em stanby, mas eu mesmo não! Já dizia Xico Sá, risque meu nome do seu orkut!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Peça de teatro de botequim.
domingo, 5 de setembro de 2010
Por isso admiro “ele”.
Para sempre Xico Sá!
Para entender a pessoa amada
“Eu não trairia um marido porque, quando olhasse para ele, teria de dizer: “Pô, mas esse cara é um corno!” (Danuza Leão, em O Amor de Mau Humor, de Ruy Castro).
Xico Sá escreve para o site yahoo.
INTERNAUTAS…
No nosso mundo ‘moderno’ passamos boa parte do nosso dia aqui, escrevendo, se informando sobre as notícias, fechando negócios, jogando video-game, fazendo uma conferência… A Internet aproximou muito as pessoas e também as afastou. Por causa disso os tímidos a usam como arma para flertes, dizer o que pensam e outras coisinhas mais. Como toda tecnologia – que particularmente eu amo – tem seu lado bom, a internet também tem seu lado ruim. As pessoas se escondem através dela, ou se revelam. Muito do que há aqui você não pode dizer o que é verdade e o que não é. Os segredos revelados aqui através dos mais diversos bate-papos existentes são inúmeros, alguns cada vez mais intrigantes. Se eu conto, ninguém acredita! É aqui que se relevam os desejos mais proibidos e outros nem tantos. O que se pode dizer dos sites pornográficos que crescem incansavelmente, atraindo cada vez mais ‘admiradores’? É aqui que ainda é dito o que não se tem coragem de dizer pessoalmente, porque é muito difícil – e sempre foi – encarar determinadas verdades e decepções. É melhor mostrar um emotion. Emotion é claro: emoção. E essas carinhas fofas que cada dia caem mais no gosto dos adolescentes, jovens e até mesmo dos adultos representam algo que não pode ser dito, visto, sentido no cara a cara. Esconda-se. Prenda-se. Fuja. É nas conversas constantes que tenho percebido as máscaras que criamos diariamente com tanta força. Tem dias que nem sei mais quem são as pessoas do outro lado, quando você menos espera está lá mais algo surpreendente acontecendo…
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
O falecimento dos órgãos…
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Conversas sobre o nada
Tento rebobinar a fita e na verdade nem dá mais para ouvir o que está lá. Sinto falta de casa, isso é um fato. Quero minha cama de 2 m de altura, cama de solteira sem esperança de visita, meu edredon quadriculado, minha TV de 200 canais, minha escrivaninha, minha estante com os livros que ainda não li (mas até juro que um dia ainda termino), meu bonjovi, minhas medalhas, meu espelho, minha infinita maquiagem, minhas fotos (como sinto falta delas...), minhas amigas, meu amigos – inclusive os que ainda não conheci e até aqueles que não vejo há muito tempo, quero Nina, Anita e Shiva. Casa é casa, você só tem uma não importa onde você está.
UM BRAÇO + UM BRAÇO = ?
TURN BACK
Descobrindo...
segunda-feira, 19 de julho de 2010
AMIZADE
Quando estamos lá na frente do padre fazendo nossos votos olhando olho no olho da pessoa amada (ou não!) dizemos: “na alegria e na doença, na riqueza e na pobreza”, blá blá blá… Quando nós escolhemos os nosso amigos, muitas vezes nem precisa fazer juras, porque sabemos que eles estarão lá por você. Você não diz que ama constantemente, que sente falta, você simplesmente está lá pela pessoa. Seria tão bom se fosse assim no amor também… Se pudéssemos ver e sentir sem precisar provar ou falar. As amizades que tenho até hoje são de pessoas abençoadas. Já passamos por tantas coisas que daria um livro, com certeza com alguma páginas proibidas para ler, coisa nossa sabe como é? Hoje é só para agradecer a você que vive comigo constantemente, me aguenta na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, prometo-te ser fiel em todos os momentos de nossa longa vida. E se morte nos separar me guia para luz!
COLECIONANDO FRIOS NA BARRIGA…
Impetuosa e impulsiva.
Muitos adjetivos para o momento atual. Quem foi mesmo que disse: “penso, logo existo.” O tal filósofo em questão esqueceu de falar mais sobre isso. Na verdade nem penso mais, faço. Acreditem, outro dia atrás assistindo The Vampire Diares, Damon Salvatore falou que quando se é um vampiro, você pode escolher em desligar o botão ou ligar o botão. Decide ligar o botão de colecionar borboletas no estômago, frios nos pés e nas mãos. Pensar compulsivamente nisso tem sido extremamente excitante acreditem. Para Xico Sá, isso daria mais uma crônica. Ele mesmo disse parafraseando o famoso poeta: “que seja eterno enquanto dure…” Nada melhor do que viver o amor na mais pura intensidade momentânea “é um bem querer mais que bem querer”, “é nunca contentar-se de contente” e principalmente: “é ter com quem nos mata lealdade.” Pensei em Leoni, quando escreveu ‘Garotos’: ”não resistem aos seus mistérios, garotos nunca dizem não.” Colecionar frios na barriga tem me deixado imensamente feliz. Mas também temos que pensar no que virá depois… E se não vier? E se vier? Tem coisas que não dá para evitar, mas precisa-se estar pronto para quando acontecer.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Mais uma do Xico sobre o “amor”
Carta aos desiludidos no amor
Triste de quem fica desiludido(a) e evita outro amor de novo, cai no conto, blasfema, diz “tô fora”, já era, tira onda, ri de quem ama, pragueja e nunca mais se encontra dentro das próprias vestes.
Como se o amor fosse uma bodega de lucros, um comércio, como se dele fosse possível sair vivo, como nunca tivesse ouvido aquela parada de Camões, a do fogo que arde e não se sente, a da ferida, aquela, o Renato Russo musicou e tudo, lembra?
Triste de quem nem sabe se vingar do baque, sequer cantarola, no banheiro ou no botequim, “só vingança, vingança, vingança!”, o clássico de Lupícinio Rodrigues, o inventor da dor-de-cotovelo, a esquina dos ossos úmero com os ossos ulna (antigo cúbito) e rádio, claro, lição da anatomia e da espera no balcão da existência.
Tudo bem não querer repetir, com a mesma maldita pessoa, os mesmos erros, discussões, barracos e infernos avulsos e particularíssimos. Falar nisso, nunca mais ouvi o velho e bom “eles renovaram o namoro”. Coisa linda, linda, linda, o mais comum era dizer apenas “eles renovaram”. Prestou atenção na força das palavras?
Não estamos tratando desse tema. O caso aqui é de quem se desilude ao infinitum. Triste de quem encerra o afeto de vez, como se aquela mulher e/ou aquele homem “x” fossem fumar o king size, duvidoso e sem filtro, lá fora, e representassem o último dos humanos.
Chega do clichê e do chavão de que todos os homens ou mulheres são iguais. São, mas não são, senhoras e senhores. Cada vez que uma folha se mexe no universo a vida é diferente. Todos os machos e todas as fêmeas são novidades. Podem até ser piores, uns mais do que os outros, porém dependem de vários fatores.
Não adianta chamar o garçom do amor e passar a régua para sempre por causa de apenas um(a) sujeito(a) – como se representassem a parte pelo todo da panelinha do mundo. O que não vale mesmo é eliminar o amor como proposta mínima na plataforma política de estar vivo.
Já pensou quantos amores possíveis, como diria Calvino, você estaria dispensando por essa causa errada? E quem disse que amor é para dar certo?
Amor é uma viagem. De ácido.
Amar é… dar ou levar pé-na-bunda. Depois, como se diz, a fila anda, mesmo que mais demorada que a do velho INPS ou do que a dos ingressos para a final do campeonato.
E tem mais: a única vacina para um amor perdido é um novo amor achado. Vai nessa, aconselho! Só cura mesmo com outro.
Sim, o amor acaba, se não você não entendeu ainda… Corra a ler o gênio mineiro Paulo Mendes Campos: em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Vamos esquecer a ilusão católica do até que a morte separe os pombinhos e viver lindamente o amor e o seu calendário próprio. Muitas vezes, não temos o amor da vida, mas temos um belo amor da quinzena, que, de tão intenso e quente, logo derrete. Foi bonito.
Vale tudo, só não vale o fastio e a descrença.
Acostumando-se a migalhas
Mais uma de alguém que sabe o que está falando: Sandra Maia, escreve para o yahoo pegue o link: http://colunistas.yahoo.net/posts/3252.html
A questão do acostumar-se com o pouco ou quase nada acaba com nossa autoestima. Acaba com qualquer possibilidade de relacionamento. Primeiro porque a relação em si começa doente. Um que não pode ou não quer dar quase nada e, outro – carente – que aceita o pouco, ou melhor, as migalhas.
Parece normal? Sabe aquele ditado “ruim com ele pior sem ele”? Pois é, tem muita gente vivendo assim. Com essa dinâmica, essa tônica. Imagine que se perderem essa sua única fonte de “restos” vão ficar à deriva. Famintos, impotentes, sem poder…
Receber migalhas afeta nossa autoestima e com o tempo vamos achando que é isso o que merecemos. Que não nascemos para ser totalmente felizes. Que ok, podemos viver dessa maneira – mendigos ambulantes – à espreita do outro.
De uma distração sua, ou ainda quem sabe de um “raio” de consideração que esse apresenta vez ou outra. Você deve conhecer dezenas de pessoas que vivem exatamente como estou colocando. Infelizmente, caímos nessa armadilha.
Investimento
Começamos a relação para investir, achamos que tudo bem – se o outro não estiver totalmente inteiro, tocamos, deixamos o tempo passar e, quando acordamos, foram-se meses, anos, uma vida – num relacionamento infundado que nunca, nunca vai sair desse marasmo – até porque foi concebido dessa forma.
Bem, então, qual o nosso papel nessa relação? Encolher? Não cobrar, não atormentar o outro com nossos desejos, nossas inquietações, nossos sonhos? Deixar a vida passar? Não sorrir? Não incomodar?
Enfim, numa situação que beira o masoquismo – nosso papel se limita a acabar com nossa felicidade e, o pior, vivermos esfomeados com base na benevolência do outro – que pode ou não acontecer…
Arrastando-se
Qual o papel do outro nessa história além de ser complementar à nossa neurose? Continuar exatamente como sempre foi – ou seja, mesquinho, inseguro, indefinido, inconstante. Aquele que dá pouco, muito pouco, tão pouco que a relação pode se arrastar indefinidamente…
Preste atenção nisso. Ouvi esse comentário de um mestre esta semana: aquele que se preserva para viver relações paralelas ou que não tem condições de se abrir e viver uma história por inteiro não vive e não deixa viver.
Pode viver assim distribuindo afagos poucos indefinidamente – afinal, nada muda em suas vidas… Aquele que não está presente, não pode atender ao telefone, não pode te ver não está nem aí para suas necessidades. Não comparece e – perdoe-me – não são forcas ocultas que o impedem. Não são problemas ligados ao trabalho, à família, à vida, à frustração etc, etc…
Apenas entenda que este que não pode – NÃO QUER, NÃO TE ESCOLHEU, NÃO VAI ESCOLHER, NÃO VAI MUDAR… Vai manter tudo como uma história mais ou menos de amor… Ele pode mudar? Talvez. Quem sabe se um raio cair na sua cabeça e então – BINGO – la estará ele, pelo menos por um período, cheio de amor para dar…
O que pode ser esse raio? Um enfarto fulminante, um acidente, uma perda, um acordo daqueles do tipo – a companheira ou companheiro entram com o pé e ele… Bem, você sabe…
Ação
Parece duro, mas não! Não acontece. E então, o que fazer? Nesses casos podemos deixar tudo como está e parar de reclamar ou pensar em algumas alternativas para fazer o outro acordar e entrar de vez ou sair da relação. A questão é: estamos prontos para sair fora? Estamos prontos para começar de novo?
Se sim, podemos agir de diferentes formas para ver qual a reação do outro – o que acontece com a relação se mudarmos… Primeiro, podemos escolher esfriar para ver se o outro se liga que existimos de fato. E, então, quem sabe, possamos investir em resgatar sonhos, desejos, ou seja, mudar o foco… A vida agradece.
Segundo, podemos pressionar o outro de vez e dar um prazo, algo do tipo “basta”… E, por último, podemos ainda ROMPER. Por um ponto. Acabar. Terminar. Escolher viver outra historia. Outra vida, outra relação…
Fácil? Não. Não e nada fácil. E possível mesmo que seja necessária ajuda psicológica. Para sair de determinadas relações, precisamos recuperar a autoestima. E isso nem sempre é tão simples como parece…
De todo modo, todo passo demanda uma decisão, uma escolha. Depois, no nosso tempo, e só caminhar… Escolhas, sempre escolhas.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
FLAGRA
Dentro do táxi, eu assustada com a habilidade canina em dar um passeio de moto com o seu dono, sou surpreendida com o taxista que diz já ter visto animal maior fazendo aquilo. Tudo bem que "o cão é o melhor amigo do homem" e o homem é amigo de quem?
ZEBRAS EM UM SAFÁRI
terça-feira, 22 de junho de 2010
FILOSOFANDO...
Nem tudo que arde é brasa
Nem tudo que queima é fogo
Nem tudo que se acha está perdido
Nem tudo que se escreve será um dia dito.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Como Prever uma Consequência?
segunda-feira, 7 de junho de 2010
GARÇOM, O MENU POR FAVOR.
Não um menu desses:
Churrasco completo ............................................................................................ x reais
(farofa, vinagrete, arroz à grega, 250 g de picanha, 250 g de frango, 250 de coração, 250 de linguiça)
Esse não. Esse:
Churrasco completo ................................................................................ muito mais “x” reais
Farofa: fritada no azeite de oliva extra virgem, temperada com cebola, alho e corante.
Vinagrete: vinagre de maçã, suco de limão, azeite de oliva, tomates vermelhos maduros, pimentões amarelos, verdes e vermelhos brilhantes, cebola roxa, uma pitada de sal ao seu gosto
250 de coração: ....
250 de lingüiça: ...
Enfim, vocês sabem o que estou dizendo. Um menu, seja lá de onde for, precisa contar a verdade para o consumidor. Acredite, a fome aumenta. Digo isso, porque há uns meses atrás fui a um restaurante na serra da Meruoca e no menu tinha algo parecido com isso. Adorei o puxado no molho num sei que, regado à blá blá e outras cositas más! Não precisa ser caro para ser bom. Impressiona as papilas gustativas toda a maciez da picanha, regada ao próprio sangue, na medida certa com aquele bendito filete de gordura que nem mesmo a corrida na esteira tira da barriga ou adjacências corporais. Na verdade, as pessoas comuns nem pensam nisso, geralmente com aquele pedaço de carne do garfo, passa no sangue do prato, coloca na farofa e nham nham nham nham... Língua, dentes, pensamentos, lembranças... E nada de esteira amanhã, eu quero é mais caninha!!!!!
Tem gente que insiste o que é bom engorda! Eu acredito.
SELFISH
Feliz com o meu momento “ap morando com as amigas”, descobri que meus parentes mais próximos acham que estou DEFINITIVAMENTE chata depois deste momento. Injuriada ainda com a constante falta de espaço no mundo familiar, devo revelar que as manias de hoje são reflexos satisfatórios de situações insatisfatórias do passado. Eu sou outro tudo hoje. Na verdade tem tenho percebido que os costumes adquiridos, na verdade “melhores costumes adquiridos” me transformaram de um modo bom. Um modo bom para mim e acredito que isso é o tem acontecido. Aprendi a dizer mais não para os outros. Antes eram tantos “sins” que eu acabava atolada com tanto compromissos. Sou hoje um tudo muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitoo graaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaande – com bastante espaço para ocupar diga-se de passagem - , configurada eletronicamente e psicologamente no meu espaço. Talvez esse seja um dos motivos de ainda não pensar em casamento. Juntar os panos de bunda, para quê? Mais um espaço para ser dividido. Assumo: estou egoísta e pior, FELIZ.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
DE VOLTA PARA CASA
OS FANTASMAS SE DIVERTEM 2
quarta-feira, 19 de maio de 2010
VOCÊ TAMBÉM PODE
quinta-feira, 8 de abril de 2010
TORCIDA DESORGANIZADA
A torcida chega na esquina do posto de gasolina e de lá já se pode ouvir o hino do time.
O trânsito se torna mais lento e os carros impacientes começam a buzinar.
Desorganizadamente atrapalham o trânsito...
Ainda dispersos andam pela Av. Jonh Sanford, os carros da polícia vem logo atrás. Dois quarteirões da rua perpendicular por onde eles passam, está a torcida do time adversário com aproximadamente 200 pessoas. A polícia sabe que eles não podem se encontrar.
Quatro viaturas do ronda do quarteirão escoltam os torcedores.
terça-feira, 23 de março de 2010
Quem ainda tem saudades da Amélia?
Mais uma de alguém que tenho admirado suas palavras… Por Fernanda Pompeu.
Diretamente do site: http://br.noticias.yahoo.com/s/22032010/48/manchetes-ainda-saudades-da-amelia.html
O bebê nem nasceu e a cor de suas roupinhas está determinada. Rosa para menininhas, azul para menininhos. A criança nem fez cinco anos e seus brinquedos estão definidos. Bolas e carrinhos para ele, bonecas e bolsinhas para ela. Antes de completar trinta anos, ele estará na cabine do avião pronto para decolar. Ela, no corredor da aeronave, pronta para servir o amendoim e o refrigerante. Tudo isso com as honrosas exceções.
Todos os dias, milhões de mulheres se esforçam para mudar essa divisão de funções que dá poder aos homens e desvaloriza as mulheres. Mas há inegavelmente uma força - vinda das mídias, instituições, costumes - tentando frear o disparo feminino nos espaços públicos. Algumas mulheres abandonam o mercado de trabalho para voltarem ao reinado do lar.
Mesmo arriscando uma aproximação aos versos da canção Ai, que Saudades da Amélia. Aquela "mulher de verdade" que nunca contraria o companheiro e até diante da fome o consola: "Meu filho o que se há de fazer?" A música de Ataulfo Alves e Mário Lago embalou a fantasia da maioria dos homens nos anos 1940.
Uma voz que incendiou essa polêmica foi a de Maria Mariana. Dada a confissões públicas, a autora ficou famosa com o livro "Confissões de Adolescente", que virou série de tv com ibope. No livro, a adolescente é uma garota disposta a viver sua rebeldia. Anos depois, em 2009, Maria Mariana lançou o "Confissões de Mãe".
Até aí, nenhum problema. Toda mulher tem o direito de enaltecer e publicar o que quiser. O caldo entornou quando, numa entrevista a uma revista semanal, a autora declarou: "Deus preparou o homem para estar com o leme na mão". E mais adiante: "A mulher pode dirigir tudo, mas o lugar dela não é no leme". No seu blog, Maria Mariana retruca que suas palavras foram distorcidas. E rechaça a ideia de mulher-bibelô: "Acho que o povo esquece que escrever dá trabalho. Estou escrevendo novela e vários projetos."
A polêmica é viva, pois filhos pequenos e trabalho fora de casa ainda é situação conflituosa para muitas mães. Isso se dá, principalmente, porque a gerência doméstica e o cuidado com os filhos continuam sobrecarregando as mulheres. A sociedade também não alivia a vida delas. Não há serviços sociais suficientes de apoio a mães com crianças. "O filho é da mãe" segue sendo uma máxima cultural. Há também quem tem clareza que ser mulher não é sinônimo de ser mãe. Do mesmo jeito que ser homem não é sinônimo de ser pai.
A mestranda em ciências dos alimentos Juliana Ferreira dos Santos, morando com o companheiro há um ano, não tem planos para bebês. Ela pondera: "Não sinto necessidade alguma de ser mãe. Além do aspecto pragmático: tenho muitos projetos a realizar e filhos atrapalhariam."
Outra jovem mulher, a nutricionista Camila Coussirat, escolheu o caminho do meio. Com dois meses de desemprego, descobriu que estava grávida e decidiu parar de procurar serviço. Agora seu filho Enzo está com quatro meses e ela anseia voltar para o mercado: "Quero ganhar meu dinheirinho e me sentir útil socialmente. Se fico em casa, sou útil apenas ao meu filho e ao meu marido. Preciso de mais."
Beleza
Outra espada sobre a cabeça das mulheres é a dominação dos seus corpos. Ser magra, bonita, elegante e jovem não é circunstância, é obrigação. Para as mais novas, a marcação é cerrada. As revistas estampam em suas capas mulheres magérrimas e chiques no último.
A psicóloga Rachel Moreno, autora do livro "A Beleza Impossível", esclarece: "Os modelos - de valor, beleza, felicidade - são introjetados desde a mais tenra infância e passam a ser modelos de aspiração. É com a Barbie ou a Gisele Bündchen que as meninas e mulheres querem parecer hoje. Afinal, ambas são referências de como a sociedade nos vê, nos quer e nos valoriza."
A impressão é que mudou a casca, mas não o conteúdo. Mulheres de carne e osso tentado se aproximar das mulheres idealizadas pela publicidade e pelos ditadores da moda. Também no quesito imagem, os homens levam a melhor. Um homem mais velho pode ser chamado de experiente e ser considerado charmoso. Já uma mulher mais velha é obrigada a sofrer com muitos preconceitos.
A massagista Sílvia Artacho, integrante do grupo Arco-da-Velha, conta que a maior dor é a invisibilidade: "Às vezes parece que a gente nem existe. É como se não estivéssemos."
Apesar das imensas contradições que rondam a cabeça de homens e mulheres, da estressante distância entre o real e o ideal, parece que uma volta ao antigo papel da mulher é impossível. Quem experimenta o gosto da autonomia, vicia. Acrescenta-se que hoje, para agradar, as amélias teriam que ser, além de submissas e cordatas, anoréxicas.
domingo, 21 de março de 2010
Os fantasmas se divertem
Fantasmas existem ou não? Também tem aquela história de que tipo de fantasmas estamos falando. Eles sempre estão por aí, seja para o bem ou para o mal. Na luz ou na escuridão. Digamos que no momento atual estão aparecendo mais na escuridão. Como mandá-los embora? Estou fazendo de um tudo: água benta, rezedeira, magia… Mas ele estão insistindo em ficar. Acredito que eles gostaram de ficar aqui. Na verdade eles estão se divertindo. Abrem as portas, conversam, riem, contam histórias mirabolantes, às vezes algumas são trágicas. Acho que eles esperam que eu possa participar disso e na verdade eu mal consigo me mexer. Muitas vezes entendo o que eles querem dizer, mas tem horas que o idioma ainda é um problema. É nessas horas que agradeço ao vinho!
sexta-feira, 12 de março de 2010
GO TO BACK TO BASIC
Ainda indecisa sobre o que vou ser quando crescer, fiquei a pensar como é uma loucura essa minha vida de ter pressa. Não de viver, mas de me decidir sobre muitas coisas. Se o céu é realmente azul ou se prefiro ele mesmo vermelho no momento atual. No meio de tantas incertezas, me sinto nostálgica pelas pessoas irem partindo aos poucos. Elas já se decidiram e eu ainda aqui. Uns meses atrás ouvi de um mestre: “espere que virá no tempo certo”. Incandescente com os desejos de uma adolescente-balzaquiana indecisa, essa semana alguém resolveu tomar decisões por mim. O mais insolúvel dos problemas passou a ser mais complexo do que já era. África ou Nova York. É algo mais ou menos assim. Não é uma questão de distância, mas o que essa distância e a escolha podem provocar de um modo geral. Ou a liberdade total e absoluta de literalmente um safári, com animais desconhecidos, o medo rondando a sua cabeça, pessoas diferentes, vidas diferentes... Ou simplesmente Nova York. Você já sabe quem são as pessoas, o que esperar delas, você vai se sentir segura e em casa. Vai ter muitos lugares para visitar nesta cidade, ainda maravilhosa, vai encontrar com os seus amigos lá, vai ter muito das coisas que você quer. Menos a liberdade. Por causa disso você começa a pensar no “e se...”. Esse “e se...” é bem claro. “E se...” eu não tivesse o que eu tenho, com certeza seria África. Ainda me vem “e se...” eu resolver daqui a um tempo cumprir o protocolo (e eu nem faço o tipo de quem cumpre) então, com certeza será Nova York. As hipóteses são muitas, e ainda estão incandescentes no meu EU. Enfim sós.
quarta-feira, 10 de março de 2010
LEGALIZAÇÃO DE QUE?
terça-feira, 9 de março de 2010
BANHEIRO VOADOR DE BAIXO CUSTO
Pensando em que o mundo realmente vai acabar um dia, eis que um sueco cria um saco biodegradável onde pode-se colocar dejetos e os mesmos tornam-se adubo. A invenção é de um professor e arquiteto de Estocolmo e a sacola se chama PEEPOO. Conhecendo a necessidade de várias pessoas no mundo inteiro que não possuem banheiro e residem em favelas, essa prática de utilizar o saco plástico é muito comum. Foi a partir destas observações que ele criou a sacola. No futuro a sacola poderá ser usada para cultivar as plantações. O objetivo do empreendedor é que a sacola seja vendida a preço de uma sacola comum. Atualmente estima-se que 2,6 bilhões de pessoas, ou cerca 40% da população mundial, não tenham acesso a banheiros. A defecação à céu aberto pode contaminar a água e o solo gerando doenças para as populações. Boa idéia!!!!! Se você quer saber mais entre no site: http://br.noticias.yahoo.com/s/08032010/84/mundo-banheiro-descartavel-custa-centavos-ainda.html
terça-feira, 2 de março de 2010
HOMENS SOLTEIROS TEM MAIOR PROBABILIDADE DE TER AVC
Casamento feliz incentiva ala masculina a ter vida mais saudável
Homens solteiros e com casamentos infelizes têm mais chances de sofrer um AVC seguido de morte. É o que sugere um estudo, apresentado no congresso internacional da American Stroke Association, feito com pouco mais de 10 mil homens que foram avaliados desde 1963 pelo estudo israelense Ischemic Heart Disease.
A análise estatística levou em conta a situação socioeconômica e fatores de risco como obesidade, pressão sanguínea e tabagismo. A pesquisa teve algumas limitações, como a escassez de dados sobre o casamento dos homens (divórcio, por exemplo) e seus tratamentos médicos ao longo dos anos.
Retirado de: http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11003-Homens-solteiros-correm-mais-risco-de-ter-um-AVC-fatal.htm
MULHERES MODERNAS
Essa semana estou no meio de um projeto para atividades em relação ao Dia Internacional da Mulher. Ainda me lembro da primeira rosa que eu ganhei juntamente com uma caixa de Ferreiro Rocher de castanha. Hummmmmmmmm! (Momento Ana Maria Braga) Bom mesmo são as surpresas da vida, tal como essa que foi suficiente para eu pensar no comportamento masculino, no romantismo e em todo o blá blá blá que envolve a vida de uma mulher. Feliz da vida com o meu status social de namoradeira, sem planos para o futuro matrimonial eis que mais alguém decide casar! Pelo menos vai ser de verdade, pelos motivos certos, pelo amor da vida inteira sendo sentido em cada segundo vivido. O que me faz ainda questionar porque a sociedade acha que mulheres de 30 precisam se casar. Como se não bastasse: profissão, congresso, mestrado, doutorado ainda temos que necessariamente: CASAR. Pode ser com qualquer um, mas que CASE. Outro dia conversando com uma amiga que não se acha casável, já fiquei a pensar em como isso seria para ela. A pressão social na verdade nunca acaba... Não que eu não queira, mas não sou um padrão – modéstia a parte, nunca fui – e não precisamos, nós mulheres, seguirmos padrões. O que diria então, Simone de Bevuoir? Como se já não bastasse o cabelo pintado, as unhas feitas, o balé, a aula de canto, a natação, a terrível depilação ainda temos que decidir isso em um determinado tempo: “porque se não você vai ficar passada”, ou melhor “quando a mais nova casa, a mais velha não casa mais”... É como ter que escolher uma profissão com 17 anos. Hoje é dia é muito comum pessoas desistirem de um curso superior por acharem que não era aquilo que queria. Levando em consideração as grandes mulheres do mundo, me lembrei de Cleópratra e o seu harém. Muito justo não? Se hoje em dia um homem tem a esposa e ainda consegue dar conta de 2 ou 3 amantes fixas! Para aquela época era uma modernidade e também foi muito criticada. Em contrapartida, era comum os reis da Inglaterra terem suas amantes dentro do palácio, quem não conhece a história de Ana Bolena? A Rainha Vitória do Reino Unido foi responsável pela Revolução Industrial, imaginei como foi isso. Se trouxermos para um momento mais atual que tal Maria da Penha? Ninguém aqui citado seguiu padrões. Pelo contrário, venceram porque quebraram todos os padrões e foram criticadas e reconhecidas depois de muito tempo. Existe um preço a se pagar por isso. Resta saber, se você mulher moderna vai conseguir fazer isso: quebrar padrões e ainda ser feliz.